"A vítima do sexo masculino tinha um aporte alemão", disseram as fontes à agência noticiosa -Presse (AFP), referindo-se ao cidadão israelita Yaron Lischinsky.
A diplomacia israelita identificou as vítimas como sendo Sarah Milgrim e Yaron Lischinsky, segundo a agência norte-americana Associated Press (AP).
O antigo embaixador israelita Mike Herzog disse à Rádio do Exército israelita que a mulher assassinada era uma funcionária norte-americana da embaixada e o homem era, então segundo as primeiras informações, israelita.
A polícia de Washington disse que deteve um suspeito de Chicago que gritou pela "libertação da Palestina" enquanto estava a ser algemado e revistado.
O suspeito, segundo reportou a AP, está a ser interrogado pelas autoridades policiais norte-americanas, nomeadamente pelo FBI, e foi identificado como sendo Elias Rodriguez, de 30 anos, natural de Chicago, Estados Unidos.
Segundo a AP, desconhece-se se o suspeito já tem um advogado.
O indivíduo foi conduzido às instalações Departamento de Polícia (Washington D.C.) e pelo FBI.
O procurador dos Estados Unidos em Washington vai ficar responsável pelo caso.
Os dois funcionários da embaixada israelita em Washington foram mortalmente baleados na quarta-feira à noite, quando saíam de um evento no Museu Judaico, em Washington.
A chefe da Polícia de Washington, Pamela Smith, disse hoje em conferência de imprensa que o suspeito se aproximou de um grupo de quatro pessoas e disparou uma arma de fogo.
Terá sido observado a caminhar antes do ataque junto à porta do museu, onde entrou após ter efetuado os disparos e foi detido pelos elementos de segurança do evento, disse ainda Pamela Smith.
