"Existe uma ligação direta entre o incitamento ao ódio antissemita e anti-israelita e este assassinato", afirmou Saar numa conferência de imprensa em Jerusalém.
"Este incitamento vem também de dirigentes e funcionários de muitos países e organizações internacionais, nomeadamente da Europa", acrescentou, citado pela agência de notícias -Presse.
Os dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos a tiro na quarta-feira à noite (hora local), junto ao Museu Judaico da capital de Washington.
A diplomacia israelita identificou as vítimas como sendo Sarah Milgrim e Yaron Lischinsky, segundo a agência norte-americana Associated Press (AP).
O antigo embaixador israelita Mike Herzog disse à Rádio do Exército israelita que a mulher morta era uma funcionária norte-americana da embaixada e o homem era israelita.
A polícia de Washington disse que deteve um suspeito, de Chicago, que apelou à libertação da Palestina enquanto estava a ser algemado e revistado.
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