Chegou finalmente ao fim, esta sexta-feira, 23 de maio, o julgamento dos assaltantes que sequestraram e roubaram joias a Kim Kardashian em Paris.
Oito das dez pessoas responsáveis pelo crime foram consideradas culpadas e condenadas à prisão.
Aomar Aït Khedache, o líder do assalto, foi condenado a oito anos de prisão, cinco dos quais com pena suspensa, mas não terá que ir efetivamente para a cadeia por já ter cumprido esse tempo em preventiva.
Os outros sete arguidos foram considerados culpados pelos crimes de roubo organizado, sequestro, aquisição e posse de armas, auxílio a gangue armada, furto qualificado e por serem cumplices neste ato criminoso. A maioria foi também condenada a penas de prisão, porém sairam em liberdade pois já tinham cumprido a pena.
Como reação a esta decisão, a socialite emitiu um comunicado onde refere:
"Estou profundamente grata às autoridades sas por procurarem a justiça. O crime foi a experiência mais aterrorizante da minha vida, deixando um impacto duradouro em mim e na minha família. Embora nunca me esqueça do que aconteceu, acredito no poder do crescimento e da responsabilização e rezo pela cura de todos", revelou a modelo, citada pela CNN.
O crime aconteceu a 3 de outubro de 2016 quando Kim foi até Paris para participar na Semana da Moda. No seu quarto de hotel, a socialite foi surpreendida por homens com a cara tapada que a amarraram e ameaçram com uma arma. Roubaram-lhe joias no valor de nove milhões de euros, incluindo o seu anel de noivado que valia quatro milhões de euros.
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