Familiares do turista escocês, de 38 anos, que foi encontrado morto, na quarta-feira, depois de uma semana desaparecido em Albufeira, agradeceu "a toda a gente" que ajudou nos esforços de busca, itindo estarem "absolutamente devastados" com este desfecho.
De recordar que Greg Monks foi encontrado sem vida num terreno "baldio e bastante acidentado" do Cerro da Águia, tal como confirmou a Polícia Judiciária (PJ), que indicou ainda que o corpo irá agora ser autopsiado.
As irmãs do homem, Jillian e Carlyn, recorreram à página que tinham criado no Facebook, enquanto o irmão estava desaparecido, para reagir à triste notícia.
"Não pensei que fosse acabar assim... Estamos absolutamente devastados! O Greg era um rapaz fantástico de quem toda a gente gostava muito, era amigo de toda a gente e fazia-nos sempre rir! Vamos sentir a falta dele todos os dias", escreveu Jilian, numa publicação em que identificou Carlyn.
"Só quero agradecer a toda a gente por tudo o que fizeram, desde a partilha dos 'posts' até à procura, telefonando para todo o lado para obter imagens de videovigilância", acrescentou, referindo ainda que a família tem recebido um apoio "de outro mundo".
"Se o amor te pudesse salvar, viverias para sempre", completou.
De recordar que o escocês desapareceu no dia 28 de maio, depois de viajar para Albufeira para uma despedida de solteiro.
Os amigos deixaram de o ver a meio da madrugada, durante uma saída à noite, e acabaram por reportar o desaparecimento às autoridades, depois de este nunca regressar ao local. onde estavam hospedados.
Tal como contou a família, as imagens de duas câmaras de videovigilância diferentes, permitiram vê-lo a ear numa zona residencial, especificamente no Cerro de Águia, onde foi encontrado sem vida. Esta zona, onde foi visto pela última vez, pelas 03h27, tinha muito "terreno acidentado", incluindo afloramentos rochosos e falésias, e ficava a mais de uma hora a pé Rua da Oura, onde os amigos deixaram de o ver.
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